Aristides Mota, mineiro,
analista de sistemas, caminhante...
O imperguntado, aquilo que nem mesmo de relance havia passado pela cabeça.
Forjar pensamentos, dar forma ao até então impensado de modo a consultá-lo mais tarde, nem que para sentir vergonha, constatar alguma estultícia e/ou ingenuidade; mas também para educar-se de si mesmo, já que letras podem massagear com estudo e algum embasamento opiniões cunhadas sem a opressão do tempo numa conversação.
Arriscaria contos, crônicas...
Passaria a ser fonte de consulta de mim mesmo, para o certo ou para o errado.
Nenhum comentário:
Não é permitido fazer novos comentários.